Após realizar minha primeira rifa para aquisição do meu novo Vário navegador, estamos aqui na reta final, últimas arrecadações.
Venho mais uma vez oferecer a oportunidade de vocês ganharem um peça maravilhosa, este lindo brinco da Marré Infinito em Madre pérola e Quartzo Rosa, participando de mais um rifa por apenas R$5,00.
Quem quiser participar basta entrar em contato no whats up 63 981116223 para escolher um nome enviando o comprovante do depósito.
Banco do Brasil
AG 5921-8
CC 56795-7
Enviando seu comprovante mostrarei a cartela para escolha do nome na cartela e o sorteio será realizado assim que fecharmos esta cartela.
A pessoa que participar será adicionada a um grupo de Whats up para que eu possa comunicar o dia do sorteio que poderá ser ao vivo.
E é com muita alegria que agradeço a todos que fizeram parte desta conquista maravilhosa, desde a cartela da Rosa dos Ventos - Marré Infinito a esta nova cartela, pois a contribuição foi muito significativa para a aquisição do GPS Oudie 4.
E cada um de vocês faz parte desta conquista.
A sorte está lançada, adquira seu nome também
Com amor,
Voa Finelli 2018 com tudo nos Ares
Voando pelo Brasil.
Pra quem não sabe o Tocantins nesta época chove demais o dia inteiro a semana inteira...sem parar, CB atrás de CB, mas como está tudo mudado, sábado foi um daqueles dias que São Pedro falou: "vou realizar o sonho de um felizardo".
E adivinhem?! Este felizardo foi o Ricardo que tinha uma festa de confraternização para ir, mas não queria abrir mão de voar...queria muito voar e mais, queria chegar voando na festa.
Não é difícil chegar onde estava rolando a festa, o difícil era chegar lá nesta condição de abre e fecha o tempo, e ele acabou declarando este voo a quase um mês atrás e nos convidou para fazer este voo com ele.
Mas sábado também era um dia muito especial pra nós voadores de Palmas, pois nos unimos e fizemos uma linda cesta de natal para o Sr Ademar e sua família, que permite nossos pousos em seu quintal, pessoas maravilhosas que nos recebem de braços abertos deixando que passemos por dentro da sua casa todo final de semana.
Foi lindo demais poder fazer parte desta entrega, são muitos anos de contribuição para o voo livre local, eles e o Comercial Machado fazem parte dessa história linda do TO. E quando entregamos a cesta ele começou a contar uns casos do primeiro voador que pousou lá, foi muito legal essa recordação. E aqui agradeço a turma toda do Voo Livre que fez parte desta alegria. Juntos somos mais fortes!
Fernando, Rodnei, Ademar, Nega, Eu e Ricardo
Esse está sempre nos esperando daquele jeito balançando o rabo - Amo
Saimos de lá e fomos conhecer um local muito aconchegante, o Rancho Azul, gente vale muito a pena passear por lá e saborear uma deliciosa pamonha, um visual lindo da Serra, fica no Km 5, sentido para Aparecida do Rio Negro, lado esquerdo, tomamos um chazinho de gengibre delicioso.
Quando estávamos na porta do Rancho Azul o céu foi ficando lindo...quem aguenta, corremos pra buscar os equipamentos.
Eis que estávamos na rampa antes do meio dia, prontos pra decolar, num ventinho meia boca, mas com um céu lindo pra frente e um céu mais ou menos pra trás, pois gastamos uma hora pegando as coisas na cidade, e estava fechando justamente onde teríamos que ir.
Ricardo decolou primeiro e fui logo atrás, Rodney ficou no resgate, na realidade levou o equipo errado, xiiii. Apesar do vento fraco saímos ganhando bem, ele jogou na ponta da serra e eu estava mais cautelosa, porque lá estava tudo sombreado.
Ele queria muito chegar nessa festa, viu uns urubus no caminho e jogou lá, mas perdeu tudo, tudo mesmo, achei que ele iria pousar, mas não, esse mininu tá voando muito bem, mas não pode saber que estou falando isso, porque se não...fica ixibido kkkkk. Pegou uma bolhinha e não desgrudou nunca mais, ganhou o voo, nesta hora eu estava muito alto e de olho na nuvem, mas ela já estava dissipando, a vontade era de não pousar, mas combinado é combinado, o voo estava delicioso, a visibilidade incrível de limpa e linda.
Acabamos pousando na festa. Nossa como Ricardo estava feliz, ai estávamos na festa, som ao vivo, tudo ótimo, festa maravilhosa, mas o meu coração estava no céu, que dia clássico no meio de tanta chuva, e nada do resgate chegar, aff, abandonada pelo resgate.
De repente vem o Sílvio de duplo, fez o mesmo voo lindo e me pousa no meio da festa. Gente, vocês não estão entendendo, no meio da festa kkkkkk, literalmente.
Foi lindo!
Serra do Carmo - Palmas TO
Palmas TO
Felicidade é pouco e ainda com o gorro de Natal
Sílvio chegando na festa, tá vendo um pontinho preto lá no alto da foto?
Sílvio, Ricardo e o passageiro sortudo que fez um super voo
Almoçamos e subimos de novo, fomiagem doida, nunca acaba essa vontade de flutuar.
Mas sem vento, fomos muito tarde, infelizmente, mas deu um voo rápido, o chamado prego, valeu a pena.
No domingo não melhorou muito, na realidade estava até u pouco pior, mas estávamos lá, pra qualquer coisa mesmo que para um passeio no topo pra ouvir a chuva de perto.
E esse foi simplesmente o sorriso de domingo, porque começar a semana tirando ospés do chão é sensacional, que seja rápido, mas com toda gratidão do mundo, porque é simplesmente o que mais amo, flutuar, seja por 5 min ou por 5h o sorriso é esse ai, porque nasci pra voar!
Vou contar uma das minhas viagens em 2011. Hoje tô com vontade de escrever, senta que lá vem história.
Tínhamos uma equipe de Acrobacia que ia muito bem, formada há pouco tempo, foi um trio bacana demais, que gerou uma sintonia massa, estava indo tudo muito bem e esta viagem posso falar que foi maravilhosa.
Fomos treinar juntos e abrir o Campeonato Brasileiro de Parapente 2011 em Castelo ES.
Cheguei um pouco mais cedo pra aproveitar mais, estava no auge do voo livre, posso dizer que vivi este ano de 2011 nos ares, quem me dera na época ter um aparelho eletrônico que me desse minhas horas voadas....foram muitas horas.
Castelo é um local deslumbrante, na minha opinião temos lugares lindíssimos no Brasil, mas Castelo!? "Aaaaaa Castelo" Esse lugar me surpreendeu com tanta beleza. Voar naquele local foi magia pura, acho que o momento que estava vivendo também influenciou muito, pois éramos uma equipe e representamos muito bem durante este ano de 2011 a acrobacia aérea em parapente.
No meu primeiro dia na rampa logo encontrei o Maurício (Gatinho) bem cedo, não deu nem pra respirar, ele me chamou pra uma rápida reunião de equipe e falou: Vamos fazer um D bag no voo duplo? A repórter vai comigo vamos ganhar altura e você salta, vai ser massa ela vai filmar vai ser a abertura do Campeonato Brasileiro, Bora?
Gente, pra quem me conhece, não preciso nem falar que pensei né?...rs
Já respondi imediato, vamos dobrar a vela aonde? kkkkk Ele: Aqui...kkkkk
Logo começamos a dobrar a vela ali mesmo onde estávamos com alguns pilotos inclusive reclamando, aff, tanto lugar pra passar, uma rampa tão grande, pra quem conhece a rampa de Ubá, sabe que ela é enorme, tanto a decolagem, quanto fora da decolagem.
Foi tudo muito rápido, pois a repórter tinha que fazer uma entrevista com o Frank, filmar ele decolando e isso era o tempo de dobrar a vela na bag e voarmos todos, tando que ela fez a entrevista, ele decolou e logo depois fomos nós 3...ele ainda estava em voo, mas ai o foco já era o salto e não mais Frank.
O vento estava muito fraco. Estava tudo pronto, a decolagem não seria muito fácil, pois o Maurício e a passageira iriam sair primeiro que eu do chão, eu estaria posicionada à um metro de distância dos dois praticamente e teria que correr muito e ainda por cima segurando a bag com minha vela dobradinha dentro.
Vou abrir um parênteses para quem não conhece o sistema de D bag. É o seguinte:
A vela de parapente é dobrada parecida com um paraquedas, e é colocada dentro de uma bolsa. Prendemos com um sistema de release, que se desconecta apenas puxando um fiozinho de cada lado onde me desconecto do duplo, era assim que eu estava presa, mas junto também tínhamos uma fita de segurança claro, no qual seria desconectada apenas na hora que estivéssemos posicionados para o salto.
Voltando a decolagem:
Gente a decolagem foi horrível pra mim, lembro como se fosse hoje, tínhamos que correr muito, pois o vento estava fraco, imagina eu a um metro abaixo deles... Nosso briefing foi muito bem feito e assim que eles entrassem em voo eu tinha que correr o dobro, e eles entraram em voo antes claro. A forma que segurei a bag não foi legal, marinheira de primeira viagem, isso me dificultou na corrida, mas eu sabia que não poderia ficar pra trás, mesmo porque em voo eu era um pendulo a mais para o piloto de duplo, é uma confiança monstra em quem está em cima de você pilotando, podem ter certeza disso, os movimentos eram completamente diferentes de um voo normal, dava pra sentir tudo bem lento e assim fomos pro lift. (Lift é ficar bem perto da montanha e o vento que bate nela, faz com que a gente suba com facilidade, mas como falei o vento estava fraco, não estava sustentando o trio) Até que um determinado momento me senti muito perto das árvores e gritava: Não esqueça que estou embaixo kkkkkk
O China se posicionou deitado no chão, ele com certeza queria pegar tudo, mas infelizmente não tenho nada absolutamente nada dessas imagens, graças a Deus tudo na memória, inclusive a emoção.
Eu já havia feito o D bag do helicóptero, esse seria bem mais fácil, pois eu já sairia sentada na selete, já estaria em voo, não teria rotor da hélice, não teria que me jogar, já estava tudo certo.
Últimos preparativos
A repórter felizarda de assistir de camarote o salto
China, Repórter, Gatinho e eu kkkk (a repórter sumiu)
Nessa decolagem sai de peito em tuoo o matagal que estava abaixo do China no morro, pois com o vento muito fraco, não tinha como sairmos ganhando, saímos perdendo, eles entraram em voo antes como falei devido minha distância, e assim que entrei em voo já estava tudo bem.
Fomos pra bem perto da montanha, graças a Deus Castelo é bem alto kkkkk, não faria isso em um lugar baixo nunca, só se o vento estivesse muito forte com a certeza de subir. Começamos a tentar um lift pra ver se ganhávamos a montanha, mas não subimos nada, estávamos muito pesados pro vento fraco, então foi a hora que conversamos, e com a minha experiência da decolagem eu logo falei lá de baixo: " Joga logo pro vale pra eu saltar, porque pousar com vocês não vou de jeito nenhum...rs"
Imaginem o tanto que eu teria que correr no pouso, não tinha a mínima condição, seria uma bola de fogo chegando no chão com tudo. E logo fomos pro vale.
Tudo pronto, já estávamos bem posicionados, desconectamos a fita de segurança, tudo pronto mesmo, os dedinhos no release prontos pra desconectar do duplo. Falei: "Tudo pronto."
Ok
Hay
How
E não aconteceu nada kkkkkkkk o tubinho que eu tinha que puxar do release nem saiu do lugar. Gritei lá de baixo: Nem mexeu o release kkkkkkkkk
Ai falei: Vou de novo e agora vai, se prepare.
Quando disse se prepare é que quem conhece bem o voo livre, sabe que saindo uma carga alar de repente em voo, seria mais ou menos uma mini catapulta da vela que esta voando, então ele tinha que ficar pronto para qualquer reação na vela assim que saísse o meu peso.
E decidida falei:
Ok
Hay
How e no How subi com o peso do meu corpo no release e só senti aquela queda livre por milésimos de segundos.
(Deu certo assim colocando o peso do meu corpo no release porque no meu primeiro SIV com uma vela de 23 metros, pra eu fazer o B Stoll tive que puxar o B como se estivesse subindo nele, caso contrário não conseguiria "quebrar" a vela ao meio) Então fica essa dica, nada do que fizemos ali foi sem ter experiência, porque as vezes as pessoas pensam que somos loucos e que saímos por ai inventando coisas loucas kkkkk, de loucos não temos nada, temos SIM muita experiência, mas no fundo no fundo o que temos é sede por adrenalina.
O salto foi incrível, realmente nem se compara ao de helicóptero claro, pois a emoção é completamente diferente, eu já saio sentada, já estou praticamente voando, mas não deixou de ter emoção, pois saí praticamente da altura da montanha e a ideia era ganhar altura..rs
Sai meio de lado, com certeza por causa da força que tive que fazer para desconectar o release, como sou destra, o lado direito provavelmente saiu primeiro ; ) mas logo a vela abriu lindamente e já começamos as manobras juntos, acionei meu sinalizador, sempre achei o máximo voar com aquilo, mas não é nada barato, então voei apenas duas vezes na vida, nesse salto e na abertura do Campeonato Brasileiro de Jet ski em Boa Esperança MG.
Assim que acionei o sinalizador, comecei um Sat lindo que tanto amo e o duplo ficou girando ao meu redor, na minha cabeça parecia que eu estava dentro dos vídeos que eu assistia do Raul Rodriguez, foi muito mágico o lugar, as manobras realizadas com o duplo me circulando e a emoção do salto.
Os registros realmente foram pouquíssimo, minha câmera estava no capacete, então quando fui ligar na realidade desliguei kkkkk, ficamos apenas com as imagens da repórter, que na realidade não me passou nada, mas, temos as fotos da abençoada Hipóxia, salve a Hipóxia que registrou belos momentos.
Ta ai o triplo que foi maravilhoso
Eu e o sinalizador, adoro isso, se pudesse teria usado em todos os voos rs
Eu e a majestosa Pedra da Onça, lindíssima
Foi tudo muito perfeito e ainda passei uma semana por lá, curti meu aniversário que foi na semana do campeonato, foi lindoooo, pois estava hospedada no alto da Serra, o salto foi um dia antes do Brasileiro, voamos o Brasileiro todo.
A equipe no ar, eu, Gatinho e Sabiá pura diversão
No último dia do campeonato o tempo deu uma fechada, a comissão estava avaliando o cancelamento da prova, estava chovendo nos arredores já.
Era aquele momento ou decola agora ou desce de carro, o voo estava raladíssimo, claro que decolei correndo eu e Maurício Gatinho e, Sabiá estávamos indo pro pouso e no caminho acabei batendo em uma bolhinha e consegui de meio metrinho a meio metrinho ganhar a rampa, muito ralado, estava de olho na condição. Todos os Pilotos estavam lá em cima esperando a comissão de prova dar o parecer final, como era último dia, ficam todos ansiosos, assim que ganhei tudo a prova estava realmente cancelada, alguns pilotos resolveram descer voando também.
E quando passei a rampa, me inflei de tantos aplausos e assobios, uma gritaria louca, foi muito massa, porque na rampa eu conhecia todo mundo e estava com a galera a semana toda, é muito gostoso estar entre amigos.
Neste momento o Curreca já estava no ar voando seu TR2 e me chamou, começamos a conversar no ar, sem rádio mesmo e foi então que começamos uma espiral espelho surpresa pra galera, nossa, foi lindo demais, ai sim fomos pro pouso, já não dava mais pra ficar voando, já estava perigoso.
Ganhei a rampa e a galera vibrou demais
Eu e Curreca na espiral espelho
Sinceridade, perdi muitos arquivos, pois esta foto saiu do vídeo e não tenho ideia onde possa estar esse vídeo. Não parava de sorrir, foi incrível e indescritível eu estar ali com o Curreca, super Piloto de Acro fazendo uma espelho, era surreal. Aquela sensação de: cheguei lá, sou do time agora, sei lá, não sei nem explicar.
Enfim, quando vou escrevendo vou lembrando das coisas kkkkkk
Pousamos e fomos pro Bar de costume da galera local. E de lá ficamos admirando os corajosos que ainda estavam decolando, pois a chuva já estava muito perto e o vento cada vez mais forte. Ai começou o filme de terror, o último cara que decolou,não lembro que vela era, mas era dessas duas linhas, a vela não avançava de forma alguma e começou a fechar pra tudo que era lado e começou a voar pra trás, a galera no rádio desesperada falando com o cara, até que a chuva chegou forte e empurrou ele pra bem perto da montanha e nisso começou a subir a montanha, como um lift, subindo tudo naquela loucura toda, todo mundo começou a se deslocar pra lá, não tinha muito o que fazer o vento estava carregando tudo, até que o Piloto jogou o reserva, nessa hora todo mundo perto da rua olhando aquilo de cara com o que estava acontecendo, eis que de repente me passa uma carroça correndo e atropela o Sabiá, e nós já não sabíamos o que olhar, o reserva do cara subindo ou o Sabiá ralado, foi uma loucura mesmo, no final das contas o reserva agarrou em uma árvore, Sabiá tinha dado uma cambalhota doida lá e tinha passado por baixo da carroça, sei lá como e no mesmo instante que tudo estava um caos, estava tudo bem de novo e o Piloto bem também, Sabiá rindo a beça, passou.
Eu já estava com tudo pronto pra ir embora, meu voo era em Vitória tipo umas 22h e estava o vale inteiro alagado. Maurício foi resgatar o cara do reserva e esqueceu que tinha que me levar pra Vitória kkkkk, saímos assim que ele voltou rumo ao aeroporto, tudo alagado, que medo, ainda bem que era cainhonete, porque tinha muita água. Foi chegar no aeroporto e já estavam chamando meu nome kkkkkk, deu tudo certo! Deve ser por isso que amo tanto aquele lugar.
A toyota nos pegava no QG pra subir a rampa
O caminho é longo, mas vale muito a pena
Kotosko e Cecéu fazendo o check
Liftando na maravilhosa Pedra da Onça
O vídeo é um resumo do Campeonato, como falei, não tenho imagens do salto, infelizmente.
Castelo é um sonho, sou apaixonda, quem ainda não foi, vá!
Hoje vou contar um pouco sobre o Acrobatic Show, realizado em 2008 na cidade de Vitória-ES em Vila Velha, com pessoas muito especiais e de onde nasceram e cresceram várias amizades.
Após as participações nas competições do Brasilacro 2006/2007, começaram alguns convites e este foi um dele, e que convite maravilhoso, Imaginem vocês um belo dia eu em casa tranquila e Frank Brown me liga:
Marcinha? Tudo bem, aqui é o Frank...
E a partir desta ligação só alegria, um convite mega especial para participar de uma apresentação de Acrobacia no ES.
Gente aquilo era mais que um sonho se tornando realidade, eu tinha conseguido finalmente chegar onde eu queria chegar, pois a intenção era essa, viajar e voar muito, agora somem a alegria, a conquista, a emoção, as pessoas selecionadas que estariam por lá, foi simplesmente magnífico e mágico.
Estava morando em BH na época, quem havia indicado foi o Maurício (Gatinho) pois ele era um dos juízes do Brasilacro e estar nessa competição fez toda a diferença da minha vida.
Tenho pouquíssimos registros, mas que valem por tudo de maravilhoso que passei lá, uma super organização e aquela praia linda lotada, com um publico eufórico apreciando nossas manobras.
Este foi meu primeiro reboque no mar, e vou falar pra vocês, é muito lindo, principalmente porque era minha primeira passagem por Vitória, imaginem poder ver lá do alto a terceira ponte, o convento Nossa Senhora da Penha, que visual incrível e ainda fazer o que mais amo, foi sensacional.
Quando recebi o convite fazia parte da equipe Piloto Safo, do Alexis Rabello, assim que desliguei o telefone com tudo confirmado já liguei pro Alexis imediatamente muito feliz não conseguia nem falar direito e muito agradecida por todo o apoio que ele me dava sempre e que este era um retorno que juntos havíamos conquistado, ele realmente acreditou no meu potencial desde que me conheceu e ficou muito feliz e falou: "Falei que não ia demorar" Que saudade deste meu amigo.
O evento foi simplesmente um sucesso.
Seguem alguns registros, infelizmente perdi muito coisa por não ter câmeras na época, mas fica tudo registrado na memória.
Full dinâmico
Publico em peso na Praia curtindo
Eu a Camila Bonesi
Preparada para decolar
Passando uma mensagem pro Alexis
Marcelo Ratis e Gatinho
Nosso querido locutor, Clério Jr
Esq pra DirCristofer, não me lembro o nome do rapaz do meio e o Pierre Yves
Sai de Vitória por volta de 10h da manhã, rumo a BH.
Sem muitas pretensões, estava bem cansada e achei que poderia descansar o dia todo pra poder ir pra aula que seria na sexta de Kundalini Yoga Nível II.
Quem falou que deu certo esse descanso? Do jeito que venho otimizando meu tempo, querendo aproveitar cada segundo, quando o avião foi aterrissando eu olhei pro céu, aquele céu de brigadeiro, aaaa quem dera já estar pronta pra decolar na Serra da Moeda.
Ai sim começou minha correria, tentei carona pra ir pra Serra, já fazendo os contatos enlouquecida lá do aeroporto mesmo, não deu certo, o certo mesmo era o busão que eu poderia pegar no centro da cidade as 14h, então sai correndo do aeroporto, acabou que tive que ir de conexão mesmo, cheguei em casa igual um foguete, troquei de roupa deixei as malas e fui correndo pro ponto do ônibus no centro de BH, com aquela mochila gigante nas costas, andando rapidamente pois estava cronometrado o tempo.
E lá andando no centro, tô sempre com o pé atrás, pois o povo olha aquela mochila daquele tamanho e logo pensa que é roupa pra vender...kkkk no centro tô sempre olhando em volta, até que chega um senhor super curioso, cheio de perguntas e eu daquele jeito, toda desconfiada pensando: ai meu Deus só falta esse homem querer levar meu equipamento achando que sou sacoleira".
Ele simplesmente me encheu de perguntas e achou o máximo, mas eu já em cima da hora não tive como dar muita atenção, logo entrei no ônibus e fui namorando o céu, super ansiosa pra chegar. Um amigo iria me buscar na BR, onde o ônibus parava para descer.
Passando no chefão o tempo fechado, realmente lá é sempre assim, mas tanto tempo sem ver achei que tinha perdido a condição, nessa hora fiquei tão triste, aquela correria toda pra nenhum voinho prego, mas enfim, logo passou, iria ver os amigos.
Chegando na Serra da Moeda a rampa cheia pra variar, lá não existe mais meio de semana diferente de final de semana, tá sempre cheio. Já passei falando um oi rapidamente e fui direto pra decolagem, Moedão clássico, não queria perder nenhum segundo, já conectei tudo e fui embora, sai ganhando tudo, foi lindo. Matei a saudade de um liftão Moedão sem compromisso.
Estava desaguando forte em Itabira, fiquei só de olho, depois começou uma formação muito grande sentido RJ, acabei indo pro pouso, sei bem como essas coisas puxam rápido em Brumadinho. Tudo acontece tão rápido que foi a conta de pousar no japonês, fechar caminhar até o Éllio e dar uns minutinhos, a chuva chegou. Ufa, cronometrado. Uma galera, só Brumadinho mesmo, todo santo dia tem Piloto na rampa, e não é pouco não rs foi massa, e esse voo foi pra fechar as férias, tudodebom!
O voo foi lindo, ao fundo você pode visualizar a rampa e a Lagoa dos Ingleses
