sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Jaraguá o Retorno

PessoAR...
e vocês acham que eu iria ficar só com o gostinho de quero mais?
Nunca na vida, dei logo um jeito e voltei pra Jaraguá...kkkk

Tinha ido dia 11 na quarta durante o dia, chegamos a noite, galera nem estava tão animada, pois estava entrando uma frente fria, justamente na semana que eu tinha escolhido : (, voei esses primeiros dias só pra esquentar e dar um gás na vontade de bater o recorde.

Piloto é muito engraçado, todo dia era a mesma frase no café da manhã: Hoje está bem melhor que ontem...rs
Mas só de estar lá com a galera, sempre é um novo dia mesmo, sempre uma conquista diferente.

Jaraguá é uma cidade que se você está focado e concentrado no que foi fazer, come bem, dorme bem, e tem um bom preparo físico, é possível bater seu próprio recorde dia após dia, isso é lindo.

Mas, convenhamos, é um lugar de extremo respeito, a condição é bruta, se quer decolar as 11h, esteja preparado para pousar lá pelas 16h em diante, não queira pousar antes, pois vai sofrer consequências com a turbulência e vários Dusts.

Fui intimidada um dia pela condição, pedi pra sair da brincadeira, vou contar pra vocês.

Mas segue ai minhas conquistas deste ano de 2018 em Jaraguá em uma semana puxada e cheia de alegria e novos amigos.
Acordar sabendo que você está ali só pra voar é bom demais, todo dia é melhor ainda, mas tem que ter um preparo físico bem legal, porque é pesado!

Data 2018
Kms
12/07
31.6
13/07
79
14/07
34.6
23/07
89.8
24/07
65.5
25/07
82.1
26/07
103.2

Meus resultados vão melhorando a cada dia, pois cada dia que passa sinto mais conforto com minha vela nova Gyps 22 - Little Cloud, na realidade voei tantos anos com vela de acrobacia que ainda fica difícil acreditar na segurança extrema que minha vela me dá. E o principal gente, vejo tantos Pilotos trocando de vela igual trocam de roupa, quem faz o bom voo não é uma vela de alta performance e sim a experiência do Piloto, então me desculpe, mas não adianta pegar uma vela que voa mais e não saber colocar ela pra fazer isso e o conhecimento do equipamento é fundamental, é uma intimidade única que conquistamos com o tempo e com a prática.

E nesta última semana em Jaraguá com apoio do Werneck regulamos meu acelerador, um item que ainda ficava muito receosa em utilizar de tantos catrapos que já vi de velas aceleradas nos treinamentos em SIV, mas desmistifiquei esse tabu e meti o pé, foi uma vitória.
Tirando os voos que já comentei dos dias 12, 13 e 14 vamos aos novos deste retorno maravilhoso.

Dia 21 já cheguei no hotel e logo no café já me encaixei numa super barca, Eu, Alessandro, Matinha, Doc e Nosso resgate que era o João, valeu demais João você é muito tranquilo, ano que vem voaremos juntos.
Não tô lembrando, mas dia 21 não rendeu muito, preguei feio no pasto dos cachorros kkkk falei tanto nesses cachorros que fui pra lá, mas só o que tinha era carrapato micuim, cachorro passou longe, graças a Deus.
Dia 22 estava extremamente lateral o vento, e não animei de decolar não, galera levando uns catrapos, acabei abortando o voo, o que foi excelente, pois neste dia acabei indo passear em Pirenópolis, tirar as urucas num banhozão de cachoeira com a galera massa demais, foi muito bom, tipo foi um super day off, daqueles pra relaxar mesmo, e eu estava precisando. Querendo ou não, nossa umidade já está muito baixa e isso consome nossa energia.
Essa cidade é uma delícia.

Dia 23 estava renovada, revigorada e pronta pra fazer um bom voo. E a equipe era Eu, Alessandro e Matinha. Foi lindo demais, infelizmente o Matinha não engatou conosco, o voo foi totalmente conectado eu e Alessandro. Encontramos alguns pilotos no meio do caminho, Alessandro mais ousado sempre queria passar em lugares que eu jamais passaria sozinha, mas teve um desses lugares que falei logo: "Ai, eu não passo não kkkkk", ele voltou e passou por outro caminho, me esperou todo o voo, foi muito legal, ele poderia ter feito mais com certeza se não tivesse me esperado ou se não tivesse deixado de passar pelas roubadinhas de sua escolha, mas foi um grande parceiro, só tenho a agradecer.
Foi com certeza um novo voo pra mim, mesmo optando por desviar de alguns lugares, acabamos passando por vários que eu nunca passaria mesmo, incluindo a travessia de uma serrinha que passamos praticamente a uns 30m. Um voo extraordinário, por pouco o Matinha viria conosco.
Passamos por uma roubada sem tamanho, já sabiamos que atravessar a Serrinha logo estaríamos lascados como diz aqui no Tocantins, sem fazenda nenhuma ao redor, mas onde pousa um pousam dois ou o outro chama o resgate de um lugar melhor..rs. Conseguimos ganhar altura e sair da roubadaça e acabamos pousando em uma fazenda lindíssima bem próximo ao Morro Agudo.

Ao fundo Morro Agudo Imagem: Alessandro Vasconcelos

E o protetor solar falhou : ( olha a cor desse nariz!
Alessandro




Voaria todos os dias com essa equipe maravilhosa, gratidão por me acolherem na barca, foi sensacional!

No meu caminho sempre haverão flores!
Nosso Cerrado é lindo
Com um por do sol incrível atrás e nas luzes do farol esta majestosa árvore florida
E a poucos minutos avistamos um lindo Tamanduá bandeira, enorme.

O voo mais desconfortável que tive foi o de 65.5 do dia 24. Não sei decolei em um ciclo muito ruim.
Era o mesmo pelotão, mas eles tiraram na frente, eu perdi a termal extraordinária que estava nas antenas, aquela velha história de girar pra dentro da montanha com rajadas de vento, fico muito preocupada com isso. Nesse meio tempo as rajadas estavam bem fortes neste dia, e enquanto estava nas antenas, a termal me puxou pra dentro dela, tipo puxou a vela inteira pra esquerda, levantei as mãos e de repente o lado esquerdo estolou, fiquei a ver navios, com toda minha experiência de acro, pensei: Vou ter que esperar porque qualquer atuação eu iria piorar a situação e automáticamente lembrei que aquele lugar era o favorito dos lançamentos de reservas. E meu voo já começou assim, cheinho de adrenalina e já de olho no reserva, nesta hora achei que iria precisar.
Alessandro e Matinha já estavam na base me esperando, falei pra tocarem pra frente que eu ia demorar. Eles tiraram na mesma hora, lá não tem como ficar esperando muito mesmo em cima da montanha. Eu particularmente em Jaraguá, ganho tudo logo e vazo daquele vale.
Concentrei, consegui subi um pouco, muito turbulento o tempo inteiro, quando cheguei a uns 700m já mandei pra trás, só pra sair do caos que estava no vale. Não gosto mesmo de ficar brincando na cara da rampa de Jaraguá, lá é decolar e jogar pra trás bem rápido.
Achei que iria melhorar, mas tirei numa camada que não estava tão gostosa de voar, estava realmente muito turbulento. Na tirada comecei a perder tudo, achei que já iria pra pouso, nada mau para a situação que estava passando, mas logo lembrei do horário, se quer decolar 12h, não queira pousar 13h, você vai se matar. 
No meio deste perder tudo, bati numa termal bem turbulenta, não encaixava de jeito nenhum, demorei um pouco, nesta hora estávamos voando juntas eu e Rose, que legal, ela estava mais baixo ainda, mas conseguimos agarrar nessa termal e mandar pra frente.
No caminho que deviam ser uns 9kms apenas da rampa. Imaginem a turbulência, eu já havia olhado pro meu reserva 2 vezes, ainda pensava, né possível que vou estrear esse reserva aqui em Jaraguá. Queria mesmo ir pra pouso, já estava quase em Itaguarú e bem na roubada, porque fui voando pelas fazendas e não pela estrada.
Neste momento encontrei um pelotão, ficamos muito tempo girando girando girando girando girando girando, até que decidi atravessar o morrinho que tem lá, como no voo anterior eu tinha atravessado um a 30m, esse eu estava alto pra caramba...kkkk (#sqn), mas estava segura para atravessar  e como não não estava rendendo muito onde estava, ninguém tirava, eu acabei fazendo isso.
Passei o rádio pro resgate, que na mesma hora falou, já sei onde você está, tem um laguinho ai na fazenda. Pode ir que sei onde você está. (Pensa num excelente resgate).
Quando atravessei tinha muita fazenda e muito pasto livre, fui perdendo tudo, passei o rádio pro resgate que já estava por perto e eu perto do chão, o mesmo já havia relatado ter um vento de 25/h mais ou menos no chão, então já fiquei atenta ao pouso e vi realmente os eucaliptos bem agitados.
Estava por cima de uma estrada de terra, e já avistava o asfalto, estava bem longe, pensei, vou caranguejando em cima da estrada de terra o máximo que conseguir para ficar perto do asfalto. Já estava louca pra pousar, então tinha um monte de pasto, estava tranquilo ir caranguejando, sustentei na altura que estava, devia estar uns 70 ainda do chão, mas peguei uma descendentezinha e já estava preparando par ao pouso mesmo, até que bati numa bolhinha, mas já sabia até onde iria pousar, já tinha tirado os pés da selete, gente foi tudo muito rápido, a vida inteira falei que tirei do chão, mas depois desta, acho que de verdade, tirar do chão a 70m não é tirar do chão, mas a uns 35m sim. Queria estar filmando.
O cara que estava no centro de um pivo todo verdinho, já estava esperando meu pouso...kkkk só viu a vela ficando pequenininha de novo e um adeus, de 35 à 1500m. Sabe quando queremos realmente pousar e o negocio só sobe...kkkkk
Então fui derivando, passei uma mega fazenda e acabei chegando em Calcilândia. Estava a 2200alt, daria para atravessar a serra tranquilamente, mas eu não conhecia nada, achei a maior roubada e depois descobri que era mesmo e do jeito que o voo estava e o tanto que eu já tinha tentado pousar..rsrsr imaginem.
Passei o rádio para o resgate, relatando estar em Calcilândia e que iria pousar, ai o Alessandro chamou no rádio, já estava comigo no visual e ele estava pousado em Calcilândia, ai fui ao encontro dele e ganhei minha segunda filmagem de pouso, logo o resgate chegou e mais uma vez eu estava bem feliz com minha decisão, pois eu realmente teria pousado a um tempo atrás. Estava muito turbulento, acredito que entra boa parte do cansaço, porque alguns relataram nem estar tão forte assim e que o dia anterior estava pior, mas acredito serem os ciclos.
Sempre tentamos aproveitar todos os segundos no voo, mas hoje, confesso que é bom ter uns dias off em meio a tanto voo, o pior é que a cabeça não deixa. Sempre acordamos com a felicidade de que este novo dia será melhor.

Pouso em Calcilândia GO Imagens: Alessandro Vasconcelos
Tocamos para o próximo dia, os 82.1km
É muito divertido ficar escrevendo sobre os dias que passei voando, as lembranças fresquinhas, vão fazendo com que eu volte para dias maravilhosos, e sabe o que é mais gostoso? Lá na frente um dia vou ler isso tudo e a emoção será a mesma.

Nesse dia dos 82.1km, confesso que depositei minha fé na decolagem do  nosso querido amigo Zanetta, já sabia das suas habilidades e sabia também que este não decola por nada, ele decola para o tudo. Quando o vi decolando lá pelas 14h, sabia que ainda tinha chance de algo bom, logo já estava conectada e pronta para decolar também, decolei por volta das 14:35h junto com o pelotão do Werneck, era esse o tempo dos ciclos.
Que pelotão massa, foi um voo rápido, tranquilo como se fosse abril, pegamos uma camada superior que não descia por nada, era só tocando em frente, foi lindo. Nos separamos todos em um determinado momento. Chegando em Itaberaí o vento deu uma enganada, a galera foi sentido Americano, quando estava indo nesse rumo, perdi o ciclo bom e depois o vento virou em direção a Goiás Velho, acabei tocando em frente, já conhecia o caminho, tinha essa vontade de passar a bendita serrinha de Goiás Velho.
Estava realmente perdendo tudo, mas de repente bati num negocinho tão singelo, acabei grudando numa termalzinha fraquinha e logo chegaram dois urubuzinhos pra me acompanhare com muita paciência fui até 2000alt de novo e não tinha mais nada, deixei ir no planeio, já estava bem tarde, a lua lindíssima atrás de mim, eu tinha que pousar antes das 18h e já estava quase lá, acabei deixando me levar num planeio magnífico sentido Mossâmedes.
Foi lindo, pousei num lugar super seguro, próximo a estrada, quando cheguei na estrada, tenho tanta sorte mas tanta sorte, Deus me ama, o sol já se pondo, passa o resgate do Renatinho, gente, eu estava sem reação de tanta alegria, foi fantástico, estava radiante e rindo pras paredes, mais uma vez sem roubada, sem desgaste no retorno e voltamos nos divertindo e rindo muito após mais um empadão em Itaberaí.
No final das contas, fiquei pensando, eu lá na rampa, desmotivada por não ter decolado mais cedo, quase abortei a minha decolagem e olha o que eu iria perder, um voo delicioso de tão tranquilo, inédito nesses dias de seca em Jaraguá, não sei se ria mais do resgate, do voo ou da decisão de ir, estava tudo mais que perfeito.
Pé quente danado, viram um farolzinho no final da estrada?
Foi meu resgate, valeu galera por apertar e  me levar!!!
Equipe do Renatinho, show de bola.


E bora falar do último e tão almejado dia.
Como não tirar leite de pedra no último dia? Queria sugar tudo que tinha direito, fazer um bom voo e chegar nos 3 dígitos. Bati meu recorde "de" Jaraguá, mas o pessoal e faltou tão pouco...rs
Esse voo foi extraordinário, era eu e eu, não tinha pelotão, não tinha resgate, esse voo era só meu mesmo, e acho que isso fez toda diferença.
A decolagem estava igual loteria, nada de vento, o primeiro pelotão decolou na melhor hora e depois miou tudo, ninguém queria pregar, mas no Cerrado gente, é muito difícil você decolar e não ter nada na frente, tá tudo muito seco.
Eu já cansada de tanto sol, do lastro, pedi licença e fui pro tudo ou nada, era pra resolver logo e se pregasse, subia de novo, mas claro que não preguei, não tem jeito, meio dia pipocando tudo ali.
Decolei, comecei a afundar, mas fui pras antenas e pimba, garrei numa termal e dela não sai mais, ganhei tudo e logo tirei.
O voo foi lindo apesar de ter dado uma volta ao mundo, pois inicialmente o vento tocava para Itaguaru e de lá virou para Itaberaí...nossa cansativo. No inicio o pelotão estava massa, ai chegou o Boni, que delícia voar com meu amigo, mas em Itaguaru perdi a termal animal que ele pegou, fiquei ralando e perdi muito tempo, nos sem paramos, mas depois toquei rumo Itaberaí acelerada no máximo.
O mais legal foi tirar antes da galera e ver que tinha um paraquinha de olho no meu voo, eu tirava e na hora que rodava numa termal ele vinha logo atrás, foram duas tiradas e ele atrás, ai passamos Itaberaí, ele deu o tiro e eu não fui, optei por manter meu voo, ele ganhou no mesmo lugar que eu ganhei no dia anterior, em cima de uma plantação enorme de eucaliptos, mesmo assim mantive minha rota, acabei atrasando bastante, mas no final deu tudo certo.
Foi uma experiência incrível realmente. Neste dia conheci o verdadeiro voo de cross, que delícia acelerar no ciclo certo, na hora certa e ver as coisas ficando pra trás. Não ficava muito tempo com os pelotões que encontrava no caminho, sempre saindo antes e acelerando.
E isso com certeza fez toda diferença do meu voo, sobrevoei finalmente a cidade de Goiás Velho e vou falar, fiquei vinte minutos subindo num piriri fraquinho pra tirar a reta final, quanta vontade de bater os 100km. Foram minutos cruciais, tipo congelei meu corpo pra girar sem sair do piririzinho, nessa hora vem a resistência do corpo.
Enquanto estava girando vi que um paraca havia pousado no aeroporto, seria muito cômodo pousar junto com ele, ainda mais eu que estava tentando falar com o pessoal no rádio e não conseguia, pois todos haviam pego uma outra rota, sabia que iria pousar e não iria pegar sinal de telefone, sabia que seria difícil conseguir carona, mas fui assim mesmo, pois era meu objetivo, chegar nos 100km e faltava tão pouco.
Pousei em um lugar muito sujo de pedras, galhos, muito espinho e restrito. É muito importante ter um rastreador mesmo galera, se torcer um pé no pouso, ou acontece algo, tá encrencado. Sempre olho uma casinha por perto, mas neste dia a casinha não estava tão perto. Pousei bem, e bem perto da estrada, dobrei a vela daquele jeito, igual um furacão, pois não poderia deixar escurecer que a carona ficaria impossível, estava bem longe de Goiás Velho, nem daria pra caminhar.
(Meu sonho é pousar em Goiás Velho e ficar lá para conhecer a cidade, não foi dessa vez, mas vai ser um dia).
E na fazenda do outro lado da estrada apareceram dois garotinhos curiosos que tinham visto pouso. Ai eu que virei um cuméque. Cumeque eu vou pra cidade? Tem alguém na sua casa? Tem moto, tem carro, tem ônibus aqui? kkkkkk deixei os meninos louquinhos kkkkkk
Acabou que depois de uns 20min, um caminhoneiro parou com a benção do Sr, porque eu estava em um lugar muito ruim pra pararem e qualquer pouco que eu andasse, ficaria pior.
E de lá fui com ele até Itaberaí, show de carona, carga viva, nunca tinha andado em um caminhão desses, a´eu pergunto, quem tem mais coragem: Eu de voar, ou o caminhoneiro de levar carga viva?
Poderia ter ido direto pra Goiânia se minha amiga Sussuarana não estivesse em Itaberaí me aguardando. Amiga muito obrigada pelo resgate.

Amigos

Bençãos sempre para nossos voos!

Claro que aqui só um pedacinho, porque vieram Pilotos do Brasil todo!

Não fiz muitas imagens dessa vez, uma pena, depois até arrependo, pois decolar em Jaraguá e girar com a galera na termal de saída da rampa é lindo demais.
As vezes levo a câmera no capacete, mas esses voos longos tenho evitado, porque pesa muito e ficar pegando a câmera em voo, tira a minha concentração, as imagens ficam registradas na memória mesmo, pois daqui não tem como sair nunca mais!

Bons voos e seguros pousos.
Só tenho a agradecer ao XCerrado, pela acolhida, pela parceria, pelo evento fantástico, foi tudo maravilhoso. Estar com amigos é sempre prefeito não tem opção é diversão e pronto!

No final das contas levei pra casa prêmio da categoria serial e terceiro geral feminino...uhuuuulllllll

Por mais encontros assim!

Marcinha , )( `

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